A sessão da Câmara de Madre de Deus desta terça-feira (7) foi marcada pela troca de farpas entre vereadores. O clima ficou tenso após o vereador Kikito Tourinho (PPS) reafirmar que o no dia 13 de junho o oficial de justiça esteve na Casa e os funcionários se negaram a assinar a determinação da justiça que afastava o prefeito, um vereador e três servidores públicos. Segundo ele, alguns setores da Câmara estavam fechados.
“Kikito é errado… Então neste país hoje estão invertendo as coisas: os errados querem ser os certos e os certos que tem que ser errado. Eu vou aceitar isso? Não! Enquanto eu tiver voz e vez eu vou falar”, disse. Em seguida, kikito ressaltou que não queria entrar em debate ou confusão e pediu respeito.
O socialista aponta ainda que tem deixado “todo mundo fazendo o que bem quer! E ai depois quer me fazer de abestalhado, me tirar como otário: ‘vamos fazer, ele tem que engolir’. Não mexa comigo.” A declarações de Kikito foram direcionadas ao presidente da Câmara, Marden Lessa (PC do B).
Em resposta Marden disse que não se escondeu para dar recebido na determinação da justiça ao justificar que “ordem judicial é pra ser cumprida”. De acordo com o comunista, Kikito “não prova” que ele mandou fechar os setores.
Segundo Marden, os vereadores de oposição o acusaram de ser o operador da quadrilha de Jeferson por isso ele teria contratado Adailton do Suape após afirmar que o documento foi apresentado na justiça pelos vereadores de oposição . “Eu também tenho filho e família”, disse.
O presidente destaca que não disse nada porque os parlamentares afirmaram que assinaram o documento feito pelo advogado.
“Todas as vezes que vier com esses discursos não vou mais ficar nessa porque estou gestor que sou alvo não. Se vier vai ter seja com quem for!”, disse o comunista.
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