Após alta do diesel, líder dos caminhoneiros cobra Bolsonaro e fala em greve: “é o mais provável”

Após a Petrobras anunciar novo reajuste de 14,2% no preço do diesel, caminhoneiros cobram uma ação do presidente Jair Bolsonaro (PL) e voltam a falar sobre a possibilidade de greve.

Em nota encaminhada à imprensa, a Associação Brasileira de Condutores de Veículos Automotores (ABRAVA) ressalta que os integrantes da categoria estão pagando uma conta altíssima e que a segurança das rodovias está ameaçada.

“Os caminhoneiros autônomos pagam três contas, as de suas casas, a conta do diesel e a conta da manutenção dos veículos, esta última, não está podendo ser paga”, diz o texto.

Presidente da ABRAVA, Wallace Landim, o Chorão, que também foi um dos líderes da greve dos caminhoneiros em 2018, apontou que a “grande falha e incompetência” do governo Bolsonaro foi não ter reestruturado a estatal e suas operações no início do mandato.

“A incompetência do governo Bolsonaro foi não ter reestruturado a Petrobrás e suas operações quando tinha tempo […] hoje chegamos nesse ponto crítico. Bolsonaro precisa entender que ficar dando ‘xilique’ não vai resolver o problema”, afirmo.

Ao comentar sobre uma nova paralisação, Chorão foi taxativo: “A verdade é que, de uma forma ou de outra, mantendo-se essa política cruel de preços da Petrobras, o país vai parar novamente, Se não for por greve, será pelo fato de se pagar para trabalhar. A greve, no entanto, é o mais provável”, concluiu.

Do: Aratu On

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