O advogado Mateus de Moura Lima Gomes, ligado ao vice governador Antônio Andrade (MDB), jogou dinheiro na privada para tentar fugir do flagrante da Polícia Federal na manhã desta sexta-feira (9), durante desdobramento da Operação Lava Jato.
Ex-diretor vice-presidente da Cemig, Mateus Moura teve mandado de prisão temporária decreto pela Justiça. Conforme fontes da investigação, ele é apontado como um dos operadores do MDB mineiro.
Segundo a Lava Jato, o empresário Joesley Batista, do grupo J&F, repassou R$ 15 milhões ao vice governador Antônio Andrade. Em troca, Andrade atendeu aos interesses da empresa na época que ocupou o Ministério da Agricultura.
O dinheiro teria sido repartido para custear a campanha de parlamentares mineiros. Entre os beneficiários, estaria o deputado estadual João Magalhães.
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