Caseiro é condenado a 16 anos por fazer sexo com corretora depois de matá-la em Lauro de Freitas

Caseiro é condenado a 16 anos por fazer sexo com corretora depois de matá-la em Lauro de Freitas

O caseiro identificado como Anderson da Hora Santos, responsável por matar e também violentar sexualmente a corretora Marileide Santos Silva, de 40 anos, foi condenado a 16 anos de prisão, em julgamento realizado nesta quinta-feira (21), no Fórum Criminal de Salvador.

Marileide foi encontrada morta em novembro do ano passado, enrolada em um tapete na sala da casa em que morava, em Lauro de Freitas, na Região Metropolitana de Salvador (RMS). Depois de matá-la a pauladas, o caseiro ainda teria violentado sexualmente o corpo da vítima.

Anderson foi condenado pelos crimes de homicídio qualificado e vilipêndio de cadáver, isto é, quando há o ato de “desrespeitar, ridicularizar, ofender a honra” do corpo de uma pessoa morta.

De acordo com o Ministério Público (MP-BA), Anderson teria entrado em luta corporal com Marileide após não conseguir ter relações sexuais com ela. Durante o ocorrido, o caseiro golpeou a corretora de seguros várias vezes na cabeça, com um cabo de madeira, cometendo a violência sexual na sequência.

O órgão estadual informou que o caseiro foi interrogado pela Polícia Civil e negou ter cometido o crime. Anderson da Hora Santos afirmou que ingeriu um comprimido de paracetamol com codeína e “apagou”, só acordando no dia seguinte, no Hospital Menandro de Faria.

O laudo de necropsia foi realizado no dia 22 de setembro e estimou que o óbito aconteceu entre 48h e 120h, logo, no intervalo entre os dias 17 e 20 do mesmo mês. O documento ainda identificou lesões na cabeça da vítima, além de ferimentos no braço, antebraço, punhos, coxa, joelhos e fratura no nariz.

De acordo com o Ministério Público (MP-BA), Anderson teria entrado em luta corporal com Marileide após não conseguir ter relações sexuais com ela. Durante o ocorrido, o caseiro golpeou a corretora de seguros várias vezes na cabeça, com um cabo de madeira, cometendo a violência sexual na sequência.

O órgão estadual informou que o caseiro foi interrogado pela Polícia Civil e negou ter cometido o crime. Anderson da Hora Santos afirmou que ingeriu um comprimido de paracetamol com codeína e “apagou”, só acordando no dia seguinte, no Hospital Menandro de Faria.

O laudo de necropsia foi realizado no dia 22 de setembro e estimou que o óbito aconteceu entre 48h e 120h, logo, no intervalo entre os dias 17 e 20 do mesmo mês. O documento ainda identificou lesões na cabeça da vítima, além de ferimentos no braço, antebraço, punhos, coxa, joelhos e fratura no nariz.

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